segunda-feira, 31 de outubro de 2011

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Frutas Exóticas em Extinção



maçã de Niedzwetzky pertence uma das espécies de árvores mais ameaçadas de extinção, segundo a Fauna & Flora International.
As maçãs domésticas, sabe-se agora, derivam da espécie selvagem Malus sieversii 3, nativa da Ásia Central. Segundo os especialistas da Fauna & Flora International, em torno de 90% das espécies de frutas e nozes da Ásia Central foram destruídas nos últimos 50 anos. A "Lista Vermelha" de árvores da Ásia Central identifica 44 espécies de árvores no Quirguistão, Casaquistão, Uzbequistão, Turcomenistão e Tajiquistão, como globalmente ameaçadas de extinção.

http://www.fauna-flora.org/

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Representantes de 12 países aprendem a evitar desperdícios e reaproveitar alimentos


Objetivo do programa Cozinha Brasil é a transferência da tecnologia alimentar

Da Agência Brasil
Editora Globo
Representantes de 12 países estão no Brasil para participar do curso Cozinha Brasil que busca evitar o desperdício por meio do reaproveitamento dos alimentos. O programa Cozinha Brasil é uma parceria do Conselho Nacional do Serviço Social da Indústria (Sesi), da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e da Agência Brasileira de Cooperação (ABC).

“A ideia principal do programa é a transferência da tecnologia alimentar. O desperdício pode suprir a carência alimentar e pretendemos passar isso para os representantes dos países convidados”, disse o superintendente regional do Sesi-DF, Adonias Santiago.

O evento, que ocorre na sede da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) e segue até o dia 28 deste mês, conta com a participação de representantes do Egito, de Belize, São Tomé e Príncipe, do Timor Leste, da Tanzânia, de Honduras, das Ilhas Fiji, do México, de Burundi, de São Burundi, de São Cristóvão e Nevis, de Granada e do Sri-Lanka.

No Brasil, quase 1 milhão de pessoas foram beneficiadas pelo programa Cozinha Brasil, que ensina como transformar talos de folhosos, cascas de frutas e legumes [que comumente são desperdiçadas] em novos e nutritivos pratos. Além da redução de desperdício, os novos hábitos proporcionam redução de gastos.

Os cursos de educação alimentar para o público em geral têm dez horas de duração. A outra modalidade, com carga horária de 24 horas, é dirigida à formação de multiplicadores. O Cozinha Brasil trabalha em parceria comempresas, escolas, associações, prefeituras, instituições religiosas e órgãos não governamentais.

O curso de transferência de tecnologia para representantes de outros países é resultado da apresentação do programa, durante o Seminário Cooperação Técnica Brasileira: Agricultura, Segurança Alimentar e Políticas, realizado este ano pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE), na Itália.
via http://revistapegn.globo.com

domingo, 23 de outubro de 2011

Casas solares provam que são possíveis



As casas solares construídas por universitários no Parque National Mall, na capital norte-americana, são uma prova de que este país pode competir com outros em matéria de energias renováveis, gerar emprego e vencer a mudança climática, disse o secretário de Energia, Steven Chu.
As casas foram projetadas e construídas no contexto da competição bienal Solar Decathlon, patrocinada desde 2002 pelo Departamento de Energia (DOE), na qual universitários devem construir unidades acessíveis, eficientes em matéria energética e com uma atraente arquitetura. Participaram 400 estudantes em 20 equipes de diferentes países e 200 mil pessoas visitaram as casas em uma semana, disse o DOE.

Em uma das casas, a luz entra na cozinha através de um "muro vivo" de plantas e ervas em prateleiras. O protótipo foi feito pela equipe doMiddlebury College, do Estado de Vermont. Inspirada em fazendas da Nova Inglaterra, a casa tem janelas ao Sul, lavadora e secadora de carga frontal, terraço de carvalho branco de Vermont e móveis desenhados pelos estudantes, que trabalharam dois anos no projeto se reunindo uma vez por semana para criar, financiar e construir a casa.

"Encarna o espírito do que tentamos fazer em Middlebury", disse Alison Thompson, estudante de estudos ambientais da pequena faculdade de humanidades. "Sem engenheiros, conseguimos participar. Estamos emocionados de chegar até aqui", disse à IPS. A equipe, formada por estudantes de inglês e de ciências políticas aceitou a tarefa por obra da mãe de um deles e conseguiu o primeiro lugar no concurso de atrativo comercial.

O primeiro lugar na competição geral ficou com a Universidade de Maryland, enquanto Purdue e a Universidade de Victoria, do neozelandês Estado de Wellington, ficaram com segundo e terceiro lugares, respectivamente. A estatal Universidade de Apalaches, nas montanhas da Carolina do Norte, ganhou o "prêmio do público" por uma casa de campo solar. A estrutura tem um longo alpendre coberto e um desenho inspirado nos habitantes da escarpada região dos Apalaches.

Os críticos da energia solar e das alternativas renováveis só têm de olhar os protótipos construídos por universitários para se darem conta de que a inovação "está viva" nos Estados Unidos, disse o secretário do DOE. A energia solar cobrirá 20% do consumo até 2050, disse Chu. A China destina uma importante quantia de recursos para o setor, acrescentou. "Alguns dizem que os Estados Unidos não podem ganhar esta competição. Argumentam que não podemos investir em energia limpa. Eu digo que não podemos deixar de fazê-lo", ressaltou.

A falência da Solyndra, uma fábrica de células solares da Califórnia, com uma garantia de empréstimo federal de US$ 535 milhões, gerou em setembro de 2011 uma discussão sobre o futuro das energias alternativas nos Estados Unidos. Os críticos citam esse caso como argumento de que já passou o tempo do setor de energias renováveis e que não merece o apoio do governo.

Desde sua quebra surgiram inúmeros artigos na imprensa sobre como diversas circunstâncias contribuíram para esse final. Os críticos afirmam que os Estados Unidos não podem competir com a China. Mas este país exportou mais de US$ 1,7 milhão em produtos da área de energia solar para a China em 2010 e teve superávit comercial líquido de US$ 247 milhões, diz um informe to ThinkProgress.

A indústria de dispositivos de energia solar é um dos setores de maior crescimento nos Estados Unidos com cinco mil empresas que empregam cem mil trabalhadores, disse Alexander Ochs, diretor do programa de energia e clima do Instituto World Watch.

Solyndra faliu porque tomou decisões erradas em matéria de investimento e sofreu as consequências da flutuação do preços de matéria-prima, e não porque o setor está com problemas. "Cita-se aSolyndra como exemplo de que a energia solar não funciona nos Estados Unidos ou que não pode competir no mercado internacional. Com esse caso tenta-se matar toda a indústria", explicou Ochs à IPS.

De fato, a indústria de energia alternativa cresceu 69% em 2010, duplicou a um ritmo muito maior do que a dos combustíveis fósseis, que cresceu uma porcentagem mínima, ou a energia nuclear, único setor que registrou crescimento negativo, acrescentou.

As pessoas que questionam o apoio estatal à energia renovável não levaram em conta o alto custo comparativo dos subsídios aos combustíveis fósseis, insistiu o diretor do Instituto World Watch. O setor recebeu US$ 72,5 bilhões em subsídios entre 2002 e 2008, enquanto a energia renovável obteve US$ 29 bilhões no mesmo período, dos quais uma importante proporção foi para os biocombustíveis, segundo estudo do Environmental Law Institute. A indústria dos combustíveis fósseis recebeu US$ 557 bilhões em subsídios estatais em todo o mundo em 2009, enquanto a da energia renovável e dos biocombustíveis juntas concentraram US$ 46 bilhões, segundo o Banco Mundial.

Após mencionar os subsídios diretos, indiretos e de infraestrutura, inclusive os que figuram como custos externos de saúde e ambientais, Ochs se perguntou como os críticos afirmam que as alternativas renováveis poderiam competir sem subsídios. "Vinte anos depois de começarmos a levar a sério a mudança climática, e à luz dos problemas econômicos e de saúde que apresenta o uso de combustíveis fósseis, continuamos colocando 12 vezes mais recursos neles", disse à IPS.

FONTE: Envolverde - IPS

via http://www.agrosoft.org.br

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

A maior folha do mundo

A maior folha do mundo pertence a uma Alocasia macrorrhiza, que ocorre na Malásia. Um exemplar achado em 1968 possuía 3,02 metros de comprimento, 1,92 de largura e área de superfície de 3,17 metros quadrados. A folha leva 2 meses para chegar ao tamanho médio.

alocasia macrorrhiza


Via blog Aido Bonsai - http://aidobonsai.wordpress.com/

sábado, 15 de outubro de 2011

USP cria fibrocimento mais resistente usando bambu

Placa de fibrocimento reforçada com polpa organossolve de bambu, que mostrou alta resistência

 e padrão de absorção de água melhor que o exigido pela legislação.[Imagem: Ag.USP]
Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) desenvolveram uma nova técnica para usar o bambu como matéria-prima para a produção de materiais de fibrocimento.
Até há poucos anos, telhas e caixas d'água, entre vários outros produtos, eram fabricados usando fibras de amianto, um material carcinogênico que vem sendo banido mundialmente.
Organossolve
Viviane da Costa Correa e Holmer Savastano Junior demonstraram que é possível obter a polpa de bambu pelo método organossolve, uma técnica que utiliza reagentes orgânicos para retirar a lignina, um dos componentes do bambu.
A técnica tem a vantagem adicional de facilitar a recuperação dos solventes utilizados no processo, um elemento importante para a viabilização econômica e para evitar a geração de poluentes.
Viviane explica que a obtenção da polpa geralmente é feita por um processo denominado kraft, utilizado em larga escala industrial para a fabricação de papel a partir da madeira.
No processo kraft, são utilizadas diversas substâncias químicas que separam os seus componentes, como a lignina e a celulose.
No processo organossolve para obtenção da polpa de bambu, são utilizados solventes orgânicos, basicamente etanol e água, bem menos poluentes que os agentes químicos do processo kraft.
Vantagens do bambu
Uma das linhas de pesquisa do Laboratório de Construções & Ambiência, em Pirassununga (SP), envolve a adição, na matriz cimentícia, de fibras residuais da agroindústria, como bagaço de cana-de-açúcar e resíduo da produção de sisal, visando a produção de telhas e fibrocimento.
"Neste estudo utilizamos o bambu, porque ele apresenta a vantagem de ter um crescimento mais rápido que a madeira e suas fibras são bem resistentes", conta Viviane, que utilizou a espécie Bambusa tuldoides.
A polpa obtida pode ser adicionada diretamente à matriz de cimento, dando uma maior resistência às placas de fibrocimento, inibindo a propagação de fissuras e proporcionando uma maior absorção de impactos em relação à matriz sem fibras.
"Uma das constatações do estudo é a viabilidade do método organossolve para obtenção da polpa de bambu. Ele poderia ser usado por pequenos produtores para produções em baixa escala e a lignina extraída poderia ser comercializada," diz Viviane.
Outra vantagem do processo organossolve é a menor emissão de enxofre no ambiente.
Resistência e absorção de água
A segunda etapa do estudo avaliou a adição da polpa de bambu à matriz de cimento, em diferentes proporções, visando a fabricação de placas de fibrocimento.
A adição foi realizada na proporção de 6, 8, 10 e 12% de teores em massa seca, em relação à matriz cimentícia.
"Os testes que realizamos mostraram que a adição de 8% de polpa de bambu apresentou os melhores resultados," conta Viviane.
A pesquisadora comenta ainda que, nos testes de absorção de água, as placas de cimento reforçadas com polpa de bambu apresentaram um percentual máximo de 26%. "A norma para fibrocimento estabelece 37% como limite máximo de absorção, mostrando mais uma vantagem do produto."
A linha de pesquisas da USP que busca alternativas ao amianto já rendeu diversos produtos, entre os quais fibrocimentos à base de bagaço de canasubprodutos da siderurgia e outros inspirado em vários materiais naturais.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Clube da Semente estimula plantação de mudas no Brasil

Nas últimas décadas, a pequena vila de Olhos D'Água, município de Luziânia, a 17 km de Brasília (DF), envia para todo o Brasil sementes e mudas da nossa flora. É o Clube da Semente, ONG criada em 1988 por Antonio Fernandes e Assis Roberto de Bem. Essa ONG já ajudou a plantar no País mais de 250 milhões de sementes e mudas. O trabalho é mostrado no documentário Clube da Semente do Brasil, uma produção da TV Câmara. Seu Antônio conta os sonhos e dramas, recorda o amigo Roberto, técnico da Embrapa já falecido. Seu vizinho de porteira, o professor da Universidade de Brasília (UNB) Armando Farias Neves, cassado pelos militares e anistiado recentemente, conta o início da saga que começou bem antes, com a criação da Feira de Troca. Que atrai interessados e curiosos duas vezes por ano para a pequena Olhos D'Água. 25/09/11 - TV NBR 



Fonte: http://www.agrosoft.org.br

sábado, 1 de outubro de 2011

FRUTAS NA ALIMENTAÇÃO - Aprenda técnicas de conservação fazendo geléias e picles



A maioria das pessoas gostam de comer frutas maduras como manga, laranja, banana e goiaba. As crianças gostam tanto do sabor, que, muitas vezes, até comem frutas verdes! Entretanto, é difícil armazenar as frutas maduras ou transportá-las bem para mercados muito distantes. As frutas das outras pessoas geralmente amadurecem na mesma época, e, assim, os preços do mercado baixam, dificultando a venda por um bom preço.
Portanto, conservar as frutas para saborear o seu paladar durante o ano inteiro é muito importante para evitar o desperdício e aumentar os rendimentos. As maneiras mais simples de conservar frutas são secá-las e fazer sumos, geléias ou picles (chutneys).
Como secar damascos
Os damascos secos são uma boa fonte de vitamina A e açúcar. As pessoas normalmente sacodem os galhos para que os damascos caiam no chão. O caroço é retirado, e os damascos são secos sobre pedras planas por um período de seis a nove dias. Este método produz frutas secas, de coloração castanha (marrom) e polpa dura. Aqui estão algumas ideias para produzir damascos secos de melhor qualidade:
  • Colha os damascos à mão, quando estiverem totalmente maduros, para evitar que se machuquem e para obter frutas de alta qualidade. Pode-se pendurar um tecido ou uma rede por baixo da árvore para colher as frutas maduras.
Método para colher frutas à mão
  • Lave-os com água potável.
  • Corte-os ao meio para remover a amêndoa ou o caroço.
  • Coloque-os numa solução de conservante para conservar as frutas.
  • Seque-os longe da luz direta do sol, embaixo de um secador (consulte a Passo a Passo, edições 21 e 46).
  • Embale-os em sacos de plástico limpos, com rótulos bonitos.
  • Feche os sacos para manter as frutas secas e limpas (consulte a Passo a Passo, edição 57, para ver um vedador de sacos simples).
Secador de frutas

Os damascos secos de boa qualidade são muito populares, e talvez haja oportunidade para exportá-los para outros países.
Estas técnicas podem ser usadas com outras frutas maiores, como a manga, o abacaxi e o mamão, as quais precisam ser fatiadas antes de serem tratadas com conservante. Os conservantes não são essenciais, mas ajudam a manter uma cor boa e permitem que a fruta seja armazenada por muito mais tempo.
Adaptado de um documento técnico do ITDG


Picles (chutneys)

Os picles salgados podem ser feitos com todo o tipo de fruta e verdura e são muito bons como temperos (condimentos) para as refeições. Ao contrário das geléias, geralmente é melhor usar frutas ainda não completamente maduras. Aqui está uma receita para experimentar. Pode tentar usar também tomates verdes, mangas verdes ou abóboras, ao invés de mamão.
Picles (chutney) de mamão
  • 6 chávenas (xícaras) de mamão semi-maduro descascado e picado em pedaços pequenos.
  • 1 chávena de cebola picada
  • 3 dentes de alho picados
  • 1⁄2 chávena de gengibre em fatias finas
  • 3 chávenas de açúcar
  • 1 chávena de água
  • 1⁄2 chávena de vinagre
  • 1 colher de chá de ácido cítrico (opcional)
  • 2 colheres de chá de sumo de limão-lima (galego)
  • 1–2 colheres de chá de pimenta em pó
  • 1 colher de chá de sal
  • 3 colheres de chá de canela, nós moscada ou especiarias mistas
MÉTODO
Cozinhe o mamão, cebola, alho e gengibre na água por alguns minutos. Acrescente todos os outros ingredientes. Ferva em fogo brando por mais 15 ou 20 minutos. Coloque em jarras (potes) de vidro com tampas. Enrole um pano húmido ao redor da jarra enquanto o enche com o picles quente, para evitar que rache. O picles pode ser guardado por dois ou três anos, e o sabor melhora com o tempo.

Como fazer geléias
Muitas frutas são excelentes para fazer geléias. As receitas variam, mas o método é sempre parecido. A fruta usada deve estar madura, limpa e picada em pequenos pedaços, sem casca ou caroço. Ferva a fruta em água, em fogo brando, até a polpa ficar macia. Coloque açúcar e outros ingredientes, e ferva a geléia rapidamente por 5 a 20 minutos. Tenha muito cuidado para evitar respingos, pois estes queimam a pele.
Teste para ver se a geléia está no ponto, colocando uma pequena colherada de geléia num prato limpo. Deixe esfriar por dois ou três minutos. Empurre a geléia com a ponta do dedo para ver se forma uma película e se esta enruga. Quando isto acontece, a geléia está pronta. Coloque em potes para geléia limpos, enrolando-os, primeiro, num pano úmido, para evitar que rachem. Tampe-os ou cubra-os hermeticamente imediatamente. Se a geléia estiver no ponto, ela durará por um ou dois anos.
Geléia de banana e mamão
  • 3 xícaras (chávenas) de mamão maduro
  • 3 xícaras de banana madura
  • 6 xícaras de açúcar
  • 2 colheres de chá de suco de limão-galego ou 1 colher de chá de ácido cítrico
  • 1⁄2 xícara de água
Geléia de abacaxi (ananás)
  • 5 xícaras de abacaxi maduro, picado em pedaços pequenos
  • 3 xícaras de açúcar
  • 2 colheres de chá de suco de limão-galego ou 1 colher de chá de ácido cítrico
  • 1⁄2 xícaras de água
Geléia de manga
  • 4 xícaras (chávenas) de manga madura (descascada e cortada em pedaços pequenos)
  • 3 xícaras de açúcar
  • 1 colher de chá de canela ou especiarias mistas (opcional)
  • 2 colheres de chá de suco de limão-galego ou 1 colher de chá de ácido cítrico
  • 1 xícara de água
Geléia de goiaba
  • 6 xícaras de goiaba madura picada
  • 6 xícaras de açúcar
  • 2 colheres de chá de suco de limão-galego ou 1 colher de chá de ácido cítrico
  • 1⁄2 xícaras de água
Introduzindo os sucos concentrados
Os refrigerantes comerciais são muito caros e têm poucos benefícios nutricionais. Pelo mesmo preço de uma garrafa pequena de refrigerante, tente fazer estes sucos concentrados simples, cheios de vitaminas e que proporcionarão à família uma bebida deliciosa por várias semanas.
Suco concentrado de maracujá
  • 2 xícaras (chávenas) de polpa de maracujá com as sementes
  • 6 xícaras de açúcar
  • 2 xícaras de água
  • 2 colheres de chá de suco de limão-galego ou 1 colher de chá de ácido cítrico
MÉTODO
Dissolva o açúcar na água. Aqueça em fogo brando e acrescente o maracujá. Deixe ferver por dois minutos e retire do fogo. Acrescente o ácido cítrico. Deixe esfriar e coloque em garrafas, usando um coador fino para retirar as sementes. Armazene o suco em garrafas limpas e herméticas. Para beber, dilua o suco com bastante água potável.
Suco concentrado de laranja e limão
  • 3 laranjas e 2 limões
  • 5 xícaras (chávenas) de açúcar
  • 5 xícaras de água
  • 4 colheres de chá de suco de limão-galego ou 2 colheres de chá de ácido cítrico
MÉTODO
Lave as frutas e tire a casca externa com uma faca afiada, deixando a película branca amarga na fruta. Coloque a casca e a água na panela e ferva por quatro minutos. Coloque o açúcar e o ácido cítrico, mexendo para dissolver. Corte as frutas pela metade, esprema o suco e coloque-o na panela já esfriando. Cubra e deixe de um dia para o outro. Coe e coloque o líquido em garrafas limpas e herméticas. Para beber, dilua com água potável. Se possível, use a casca doce para fazer bolos ou sobremesas.
Suco concentrado de limão-galego
  • 3 xícaras (chávenas) de suco de limão-galego
  • 6 xícaras de açúcar
  • 3 xícaras de água
  • 1 colher de chá de ácido cítrico (opcional)
MÉTODO
Lave as frutas e corte-as pela metade. Esprema o suco à mão ou com um espremedor de limão, retirando as sementes. Coloque o suco e a água numa panela e deixe quase ferver. Acrescente o açúcar e o conservante e ferva por apenas dois minutos. Coloque o suco concentrado quente em garrafas limpas e herméticas.
Os limões também podem ser conservados desta maneira, mas o seu suco concentrado não dura tanto tempo quanto o do limão-galego.
Páginas compiladas por Isabel Carter

Conservantes
Para a produção doméstica, quando os alimentos vão ser usados em seguida, não há necessidade alguma de usar conservantes. Entretanto, para pequenas empresas, o uso de conservantes pode ajudar os alimentos a permanecerem frescos por mais tempo.

Há vários conservantes que podem ser usados com frutas. O metabissulfito de sódio freqüentemente é usado para o processamento de alimentos em pequena escala. Este evita ou diminui a coloração marrom (castanha) das frutas e verduras. Uma concentração típica para tratar as frutas e verduras seria 6g de metabissulfito de sódio dissolvido em 10 litros de água. Entretanto, em alguns países, a sua utilização é restrita.

O ácido cítrico é um conservante popular, barato e seguro. Ele é usado para conservar sucos de frutas e geléias e também ajuda a controlar a coloração marrom das frutas e verduras.
O benzoato de sódio é usado como conservante em sucos de fruta, bebidas, gelatinas e picles.

Fonte: TILZ Tearfund - http://tilz.tearfund.org/Portugues
Via blog Cidadania Evangélica - http://cidadaniaevangelica.blogspot.com
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